De acordo com a acusação do Ministério Público, terá sido criado antes de fevereiro de 2018, um grupo, liderado por um dos arguidos, e cujo intuito seria o furto, aquisição de viaturas furtadas e o desmantelamento das mesmas para que fossem vendidas às peças.
De acordo com a acusação, os membros respondiam ao líder do grupo e desempenhavam as funções por ele designadas.
A acusação contra o grupo, com 12 arguidos no processo assenta sobre os crimes de associação criminosa, recetação agravada, furto qualificado, falsificação e contrafação de documento agravada, condução sem habilitação legal, detenção de arma de fogo proibida e tráfico de droga (de menor gravidade).
Do grupo de 12 arguidos, 4 estão atualmente em prisão preventiva, 4 em prisão domiciliária e os restantes estão sob o termos de identidade e residência.